Autor: Chaiene Barboza
Páginas: 136
Editora: Modo
ISNB 9788565588027
Ano 2012
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Sinopse - Esta é a história de um estudante chamado Nicolas, que adorava olhar as estrelas e pensar na grandiosidade do universo. Ele é perseguido por seres de outro mundo que querem levá-lo do planeta Terra. O rapaz conhece uma linda mulher por quem se apaixonará e viverá um romance e uma aventura, porém jamais poderia imaginar que ela veio de um lugar tão longe, para revelar segredos que mudariam sua maneira de ver o mundo. Nícolas precisará ajudar uma menina de outro mundo com um poder que só ele possui, mas não conhece. Através do amor e do conhecimento científico, terá de encontrar uma maneira de salva-la. Com a ajuda de vários amigos, ele poderá entender com os olhos do futuro, quem serão os Filhos do Tempo. O autor também fala de uma teoria sobre o futuro do homem e da importância de se preservar o ecossistema terrestre.
Eu confesso que comprei o livro pela capa, achei ela linda. Mas achei que ele é um tanto quanto confuso.
De fato a capa é linda, mas a estória não me agradou.
Não sou muito fã de distopia, mas ainda assim me forcei a ler, até porque o livro não é longo.
A estória fala de um estudante chamado Nicolas, que tem um gene diferente dos demais humanos e consegue ter uma imunidade muito maior do que os humanos normais.
Isso atrai a atenção de seres que vêm do futuro em busca da cura para a filha do rei deles, porém estes "Humanos" não vivem mais na Terra, habitam um planeta chamado Vida.
O livro é muito futurista e fala muito de proteção ao meio ambiente e conscientização. Nele nosso planeta é extinto pelo próprio ser humano que começa a ter que habitar a lua e outros planetas, forma encontrada para que os próprios humanos não sejam extintos também.
Achei o livro confuso, muito repetitivo, mas até que o final eu gostei um pouco.
A narrativa não me agradou, não consegui me imaginar na história, tanto que demorei 2 dias em um livro com 130 páginas, infelizmente.
O que me incomodou também foram os erros de tabulação, quase sempre quando não era início de parágrafo havia o espaço de tabulação, muitas vezes porque a próxima palavra se iniciava em letra maiúscula.
"Mesmo no futuro, as idéias freudianas ainda ocupavam seu lugar, devido à natureza do homem de usar sua mente pensante, enquanto ser vivo. É como se as idéias dos homens do passado fossem as sementes de conhecimento que cresceriam até o futuro distante, provocando mudanças e evoluindo juntamente com a raça humana." Pág 63-64
2 comentários:
Muito bom esse livro, mas pra mim ele é aquele que a gente gosta, mas que não passa disso. rsrs
Oi Ida,
A capa é realmente linda.
Tenho vontade de ler por ser uma distopia brasileira. Se um livro tão pequeno foi demorado para ler pode ser um problema.
E pela sua resenha, entendi que a história é meio clichê, mas continuo interessado em ler.
Lipe Ralf
Aprendendo com meus erros...
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